Falsidade, dessa vez me pegaste em cheio, não me surpreendi tanto, mas realmente não te esperava.
É impressionante como algo se torna dispensável quando se perde a chance de possuí-la. Mais engraçado é como este 'algo' se torna inútil e desprezível quando o que sobram são os "restos". Estranho pensar que enquanto o tal 'algo' era intocado, parecia valer mais que ouro... mais que uma amizade.
Medo...
já não sinto.
Ódio...
perdeu a graça.
Esperança...
talvez alguma.
Amor...
transbordando em minhas veias.
Confiança...
...
...
...
grande parte permanece ao meu lado a 3 anos, o restante vagueia por terras distantes, em rostos nunca vistos pessoalmente, em palavras digitadas em desabafos virtuais.
Ao rosto por mim tão conhecido (e amado) e aos rostos que fazem tanta falta sem eu nunca ter tocado, devo toda minha fé e meu respeito. Afinal são eles os responsáveis por eu não me sentir só.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
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